Você come, come, come, sem se preocupar com
a qualidade dos alimentos. Um dia, nada belo, se dá conta de que está beeem
acima do peso. A solução? Alguma dieta do momento, claro! Sua amiga fez aquela
famosa "do cristal" e perdeu os infelizes cinco quilos que a
incomodavam. Sua vizinha enxugou oito com a do "miojo". Óbvio que
terá uma que vai servir para você. Mas, depois de um tempo em lua-de-mel com a
balança, tudo volta a ser o que era antes... Até a próxima dieta. É aí que está
seu erro - e o da maioria das pessoas. Emagrecer deve ser uma questão
definitiva e só conseguimos resolvê-la de uma forma: reeducando nosso
metabolismo. No entanto, para isso, devemos consertar primeiro nossa
alimentação.
Para começar, é importante entender o
conceito de dieta e de reeducação alimentar. Segundo a nutricionista Bárbara
Sanches, a dieta seria um regime prescrito a uma pessoa geralmente com
restrição total ou parcial de certos alimentos, e sempre com alguma finalidade
terapêutica. Já a reeducação alimentar é o processo de aprendizado,
conscientização e mudança de hábito alimentar de forma gradativa. "É o
entendimento de erros alimentares e a compreensão do que é necessário ser
alterado para prevenção, recuperação e/ou promoção da saúde", descreve
Barbara Sanches.
Pontapé inicial:
dieta
Se você quer e precisa perder peso, você
realmente pode estar necessitando entrar numa dieta. No entanto, não seria uma
dessas milagrosas da moda, porque um regime deve, antes de mais nada, ter
coerência e respeito com a saúde. "O objetivo da dieta é atingir algum
efeito terapêutico, seja ele a diminuição de taxas elevadas de colesterol, a
redução de peso, aumento de massa muscular etc. Mas, para a manutenção dos
resultados alcançados, é preciso que esta dieta introduza mudanças saudáveis na
alimentação, que deverão se tornar um hábito", afirma a nutricionista
Barbara Sanches, alertando: "Se isso não ocorrer, e a alimentação voltar como
era antes, muito provavelmente, a pessoa retornará com as doenças, sinais e
sintomas que apresentava anteriormente".
Outro erro cometido por quem quer emagrecer
é entender que dieta é a mesma coisa que fome. E redução calórica radical não é
a solução. Isso porque a ausência de calorias pode significar a ausência de
nutrientes importantes, provenientes delas. E, dessa forma, nossas necessidades
diárias desses substratos - muitos deles fundamentais para a metabolização da
gordura corporal - não são atendidas, prejudicando inclusive o próprio
emagrecimento. Sem contar, outros processos essenciais à saúde.
Por isso, a nutricionista Barbara Sanches
alerta que toda e qualquer dieta deve sempre ser prescrita e acompanhada pelo
nutricionista, que é o profissional capacitado para detectar déficits
nutricionais, bem como corrigi-los por meio da alimentação.
Qualidade x
quantidade
Portanto, o importante é se preocupar com a
qualidade da alimentação e não com a quantidade. Barbara Sanches explica que a
variedade do cardápio é fundamental para que o organismo não seja privado dos
nutrientes essenciais - como proteínas, minerais, vitaminas, fibras, gorduras e
carboidratos. "Devemos priorizar frutas, verduras, legumes, alimentos
integrais, consumir gorduras de boa qualidade, como as oleaginosas (amêndoas,
nozes, castanhas etc.), azeite de oliva extra-virgem e óleo de canola; variar o
consumo de peixe, frango, ovo e carne vermelha (em menor quantidade). E não
esquecer das fontes protéicas vegetais (feijão, quinua, soja, entre outras)",
orienta a nutricionista, lembrando ainda que a ingestão de líquidos, como água,
chás e sucos, também é muito importante.
Força de vontade
OK. Você fez a sua dieta, perdeu seus
quilinhos extras, entendeu que precisa se conscientizar sobre seus hábitos alimentares.
Mas é importante ter em mente que, num processo de transformação de estilo de
vida, o mandamento número um é... força de vontade! "Qualquer mudança de
hábitos, independentemente de qual, não é fácil. A pessoa geralmente é obrigada
a deixar de realizar atividades que esta acostumada. Quando se trata da
alimentação, ainda ocorre outra dificuldade, que é o hábito da família e das
pessoas com quem se convive. Com certeza, isso influencia na escolha do
cardápio. Por isso, a transição deve ser feita de forma gradativa, exigindo
força de vontade e conscientização para que se incorporem hábitos novos",
finaliza Barbara Sanches.
(http://www.bolsademulher.com)
querida, eu já cheguei a perder 3kg em 15 dias, e ao contrário, do que vc disse aí no texto, realmente eu tive que parar, porque já estava emagrecendo mais do que o desejado, e importante, eu não fazia apenas comer pouco, também praticava exercícios físicos diariamente.
ResponderExcluirveja:
pela manhã, eu comia uma fruta, UM ovo cozido e um copo de vitamina de banana OU um copo de leite
no almoço, eu comia UMA colher de arroz, várias de feijão, várias de salada com um pedacinho de carne
a noite, eu comia ou uma fruta ou um prato de salado com um pedaço de carne
toda vez que não era hora das refeições e sentia fome eu tomava água, ou comia uma fruta
DUVIDOO, ki vc e quem está lendo isso não consiga emagrecer assim, o difícil não é emagrecer, o difícil é ter a força de vontade para emagrecer.
http://www.diariodagarotadevariasfaces.blogspot.com/
sigo quem me segue e retribuo comentários
Eu realmente não consigo...
ResponderExcluirAinda mais agora sem remédio pra ansiedade...
Mas vou tentar eu jurooooooooooo, essa sua dieta ai.