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sábado, 21 de abril de 2012

"Até que uma rede social nos separe!"


Expressar afeto (ou desafeto) por meio de postagens em redes sociais ou via celular tem se tornado cada vez mais comum nos relacionamentos amorosos. Essa maneira rápida de se comunicar que a tecnologia e a internet proporcionam além de unir pessoas e criar laços intensos pode, por outro lado, servir de ferramenta para confusões, más interpretações e até desatar namoros e casamentos.
Para a psicóloga Tita Dreux o tema tem sido assunto constante entre os desabafos de seus pacientes. "Quase diariamente recebo pessoas que passaram por isso. São muitas as queixas por desentendimentos causados pelas redes sociais", disse a especialista.
A alta exposição e o excesso de informações que a internet proporciona são alguns pontos prejudiciais responsáveis pelos desentendimentos. "Nestes casos é preciso limite na hora de utilizar essa ferramenta. Temos que ser agentes de medida. O que eu quero que o outro saiba da minha vida?", disse.
Entre os casos atendidos a psicóloga destacou a história de uma garota de 22 anos que namorava há três anos e que um dia, por algum motivo, se desentendeu com o companheiro pelo telefone. "No mesmo dia ela saiu para curtir a balada. Durante a festa fez várias fotos e quando chegou em casa, toda feliz, postou tudo em uma rede social", disse. No dia seguinte o namorado ligou para ela, nervoso com as fotos, se queixou do vestido curto que ela vestia, eles discutiram e ele terminou o relacionamento.
Para lidar com situações como essa a psicóloga orienta que é preciso respeitar a individualidade do outro. "A intimidade deve ser preservada. Expor tudo é um risco. O mistério, a novidade, tudo isso em uma relação são essenciais", disse Tita.


Por  SMS


Terminar um relacionamento pode ser considerado um momento delicado para algumas pessoas. Para outras, uma simples mensagem no celular pode resolver este impasse. É o caso da vendedora Letícia de Souza, 22, que namorava há dois anos e meio, e foi surpreendida ao receber a seguinte mensagem pelo seu celular: "Não dá mais. Vamos terminar por aqui e não me procure".
Assustada com a maneira que o namorado encerrou a relação, Letícia buscou ajuda na terapia ocupacional e nunca mais teve notícia do companheiro. "Chorei muito e quase nem acreditei. Hoje em dia lido bem com tudo que aconteceu. Agora está muito fácil se desfazer das pessoas. Olhar no olhos é cada vez mais raro", observa.
(Paula Faciroli, http://estilo.br.msn.com/tempodemulher)

quinta-feira, 22 de março de 2012

Viciados em Internet sofrem danos cerebrais semelhantes ao efeito de drogas



Você se considera um viciado em internet? Se a sua resposta é “sim”, cuidado. Um estudo recente revela que os danos causados no cérebro das pessoas que não vivem sem a internet, são os mesmos das pessoas que consomem álcool, maconha e cocaína em excesso.

O estudo analisa os efeitos da Internet Addiction Disorder - IAD, ou Distúrbio pelo Vício da Internet -, que já é reconhecida pelos órgãos de saúde ao redor do planeta, reconhecendo como doente aquelas pessoas que usam a internet de forma excessiva. Os cientistas analisaram o cérebro desses internautas, e descobriram que o vício em internet pode romper fiações nervosas no cérebro, causando assim um nível de dano cerebral semelhante ao que vemos nos viciados em drogas.
Quem liderou o estudo foi o Dr. Hao Lei, da Academia de Ciências de Wuhan, China. Durante os testes, alguns usuários tinham o seu acesso aos computadores negado. Eles experimentaram angústias e sintomas de abstinência, incluindo tremores, pensamentos obsessivos e movimentos involuntários dos dedos - como se estivessem digitando em um teclado imaginário.
Os cientistas utilizaram uma técnica de ressonância magnética por imagem, para olhar os efeitos do vício na internet na estrutura do cérebro. Os estudos foram realizados com 16 adolescentes que usam a internet de forma moderada, e outros 17 internautas que passam muito tempo conectados. Os resultados foram sendo comparados caso a caso.
Esse tipo de pesquisa, explorando as diferenças entre o cérebro normal e o cérebro de um indivíduo que sofre de vício de internet é algo inovador, já que os resultados mostram um impacto neural semelhante àqueles que sofrem de outros vícios. Isso mostra que as alterações sofridas em determinadas áreas do cérebro não são causadas apenas pelo consumo de substâncias externas, mas também por fatores comportamentais.
O estudo também pode ajudar a requalificar o vício em internet dentro da área médica. Hoje, o vício em internet é classificado como “transtorno compulsivo”, mas pode ser posicionado como “vício” de forma genuína, diante de tais resultados. Porém, novos estudos precisam ser feitos para que o reposicionamento aconteça.
Via: techtudo
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