Amar Demais... Um Erro!

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sábado, 17 de março de 2012

Decepções e Frustrações



Sentir no coração a dor de uma decepção vai além de um simples sentimento. É um estado de espírito que reflete em todos os sentidos quer seja físico, emocional e espiritual.
Todo nosso ser se envolve de tal maneira neste sentimento que até as atividades simples de um dia se tornam difíceis de serem realizadas.
Sentimos como se carregássemos um peso enorme sobre os ombros dificultando, inclusive o nosso caminhar.
Talvez a dor se torna maior quando a decepção é esperada e não queríamos admitir essa possibilidade, pois a esperança é maior do que a própria certeza e, consequentemente, nos abalamos com aquilo que sabíamos que poderia acontecer.
Levantar a cabeça e seguir em frente pode e deve ser uma atitude obrigatória após a decepção, mesmo que isso seja muito difícil de ser feito, mesmo que isso leve tempo para acontecer. 
Seguir os caminhos que a vida nos mostra é a forma mais correta de evitar certas frustrações, mas normalmente escolhemos os caminhos que sabemos que não nos levarão onde gostaríamos de chegar, talvez por teimosia, talvez por esperança, talvez por querer acreditar que aquilo que queremos é possível. 
Mas, também precisamos saber que decepções e frustrações fazem parte de nossa vida, tanto profissional como afetiva e familiar, o importante é saber conviver com elas e, ao mesmo tempo, aprender com elas. 
Aprender a superá-las nos fortalece para suportar os obstáculos que encontramos no nosso caminhar. 
Aprender a enfrentá-las nos dá a garantia de que outras virão e saberemos aceitá-las com mais sabedoria. 
Podemos saber que muitas decepções de nossa vida podem também, com o passar do tempo, se tornarem alegrias quando, no futuro percebermos que o que vivemos e sentimos no momento da frustração, foram somente dores passageiras sentidas por alguma notícia ou acontecimento, e que isso nos ajudou em nossa evolução como pessoas e, assim, também, entender que a decepção não foi tão grande como imaginávamos. 
O mais importante de tudo isso é tomarmos como lição cada ato, cada acontecimento, cada notícia, cada situação de nossa vida, quer sejam elas frustrantes, decepcionantes ou felizes.

(http://vado.com.br)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Como lidar com a frustração no relacionamento

O amor humano ainda é imperfeito , porque as pessoas são imperfeitas. Cada um ama a seu jeito. Conviver a dois pode ser mais fácil se você for bem realista e objetivo. Sim, isso mesmo. Use menos a imaginação e o coração. Só use o coração na dose certa. Só trabalhe com seus sentimentos para tonificar seu amor.
O excesso de amor pode prejudicar a relação. Excesso de amor doentio. Ele contamina o relacionamento, porque o amor doentio vem cheio de imaginação, falsas expectativas, muito ciúme e frustração. O amor doentio se excede em cobranças inúteis. A cobrança raramente melhora um relacionamento amoroso. Ela é um sintoma de que a relação está frágil.
Quem precisa ser cobrado para manifestar amor, porque a espontaneidade está passando longe. A autenticidade também.
A frustração num relacionamento amoroso pode ser inevitável, mas não desgastante, se souber lidar com ela. Você fica decepcionado quando colhe laranjas de uma laranjeira? Não, porque sabe que uma laranjeira só dá laranja.
Por que se frustra tanto quando espera algo do relacionamento e não vem? Será que a pessoa amada não respeitou as regras? No livro " Desperte o Gigante Interior" de Anthony Robbins ele fala a respeito:
Se você não conhece os valores e regras da pessoa com quem partilha um relacionamento , deve se preparar para a dor. Quando as pessoas convivem com intimidade, é inevitável o confronto de regras.
Quando as regras do relacionamento são violadas o confronto com a frustração é inevitável. Agora, se você conhece como o outro funciona em termos de sentimento, sabe o que esperar do relacionamento. Mesmo assim, são esperados momentos de frustração e até decepção. Faz parte do amor imperfeito.
O que fazer? Comunicar sentimentos de desagrado e frustração para que não se transformem em ressentimento. A mágoa pode crescer e você se sentirá afastada da outra pessoa. O relacionamento perderá em intimidade e confiança.
Falsas expectativas também podem comprometer seu relacionamento amoroso. Se a pessoa amada lhe comunica que vai se separar da esposa para ficar com você e não o faz , a frustração é iminente. Ele está descumprindo regras. Não lida com os valores da sinceridade. Seria mais fácil se fosse mais sincero dizendo a verdade: "Não posso ir mais longe no relacionamento. Não quero ou não posso me separar."
Se a verdade for comunicada e , mesmo assim, você ficar magoada é porque está criando falsas expectativas. Mais cedo ou mais tarde, ficará ressentida. O problema nesse contexto é imaginação demais. Fantasias demais. Sonhar com o desfecho de um relacionamento pode ser natural desde que não permita que a fantasia seja maior do que a realidade.
O relacionamento amoroso é cheio de nuances e pequenos detalhes que podem fortificar ou prejudicar a intimidade. Uma palavra mais áspera, uma promessa não cumprida geram frustração. Isso é próprio das criaturas humanas. Falhas. Erros.
Fortalecer o diálogo e comunicar sentimentos são providências que devem ser tomadas para um relacionamento duradouro.
Se a sua namorada viajou e prometeu dar notícias criou uma regra. Se ela não o faz, descumpriu um trato. Se você deixar passar batido, a frustração poderá se transformar em mágoa e até vingança. Mais tarde, poderá criar situações iguais as que ela criou quando não cumpriu a regra.
Se o seu esposo costuma esquecer as datas de aniversário e nunca foi romântico esperar uma declaração amorosa poderá ser frustrante. O que fazer? Melhor comunicar o que deseja do que ficar emburrada ou magoada. Esperar que ele mude só porque você deseja demonstra um comportamento infantil.
Os laços de um relacionamento duradouro tem que ser fortificados no dia a dia. Um dia de cada vez. Não conte com o futuro. O futuro a dois será traçado a partir do momento presente.
Contabilize o saldo do seu relacionamento amoroso. Está lhe deixando tranquilo e satisfeito a maior parte do tempo? Estão conseguindo lidar bem com os defeitos de cada um?
"Lembre-se que uma pessoa se apaixona por outra por causa de suas qualidades e depois, com a convivência, aprende a aceitar os seus defeitos."
Seja feliz!
(http://www.relaxmental.com.br)

sábado, 8 de outubro de 2011

Frustração

Saber lidar com a frustração é um ponto decisivo para você ser mais ou menos feliz. Saber lidar com as frustações é importante para você, também, saber lidar com as pessoas e isso inclui relacionamento no trabalho, na família, no casamento, etc…
A base desse “lidar com a frustação” começa na infância. Ela pode ser moldada, aprendida, exercitada. A criança que recebe tudo o quer, na hora que quer sem o mínimo de esforço; que tem uma mãe que sempre pensa: “Vou proteger para que ele/ela não sofra” e se antecipa para atender essa criança imediatamente, antes que a criança tente fazer por ela própria, que faz todas as vontades, etc… faz com que essa criança desenvolva uma baixa resistência à frustração.
Crianças desse tipo, tornam-se  adolescentes voluntariosos, rebeldes e, posteriormente,  adultos infantilizados, com problemas de adaptação em diversas áreas.
Há vários níveis de frustração:
Com aquilo que você pode mudar, como um trabalho, um curso ou um namorado(a). Caso você tenha um nível de frustração saudável, você já sabe que vai encontrar e esbarrar em situações que não gosta, mas nem por isso vai desistir. Muitas vezes, o trabalho não é exatamente o que se esperava, mas é preciso continuar nele até que apareça outro.
Com aquilo que você não pode mudar, mas precisa conviver.
Esse é o nível mais profundo: o da impossiblidade. Por ex.: o pai ou mãe que se teve, abuso na infancia, etc… Situações impossívels de serem mudadas, porque fazem parte do passado da pessoa.
Nesse caso, há perguntas que nunca ajudam. Por que eu tive um pai assim? Ou, se eu não tivesse tido uma família assim? Ou, como isso foi acontecer? Portanto: Por que? Se? Como? São perguntas que não modificam seu passado  e paralisam o indivíduo naquele passado.
No entanto, perguntar: ”O que eu faço com tudo isso agora?” Trocando o “Por que?” o “Como?” por “a partir de agora”. Isso possibilita uma mudança para o presente fazendo o resgate da pessoa de seu passado. Permanecer em algum ponto do passado, é adoecedor e angustiante.
Outro ponto esclarecedor: é saber que o IDEAL nem sempre é o REAL. Talvez o real tivesse ter tido uma família equilibrada, saudável, etc… , mas o real é que, quem sabe, essa família foi muito desestruturada.
Outra coisa ajuda, é perceber que dentro de determinada situação a pessoa deve conviver com aquilo da melhor maneira possível e começar a identificar onde estão as situações que a ajudarão a faze-lo. Portanto, “conviver com isso da melhor maneira possível” é outro gancho que ajuda a caminhar para frente e não ficar preso ao passado, paralisado.
Outra providência: trocar o “Por que?” pelo “para que?”.
Situações mudam quando voce troca a frase, como por ex.: Por que eu tive um pai alcóolatra que era tão agressivo com minha família? Para que eu tive um pai…
Suas respostas serão inúmeras e sempre voltadas para um caminhar à frente. Talvez, para você perceber que o excesso de bebida poderá destruir uma família inteira ou que você precisará observar seu comportamento frente à bebida, etc…
O nível limiar e tênue tão dificil  de lidar como o acima, pois trata-se da frustração vs. acomodação. A pessoa pode permanecer num trabalho  com todas as dificuldades, reconhecendo que decididamente não gosta e não aventura-se em mudar, pois “afinal, todos os trabalhos são assim mesmo”. Existe uma linha muito tênue entre acomodação e a alta resistencia à frustação.
Uma resistencia à frustração pode ser muito bom mas uma acomodação de nível muito alta, pode não ser muito saudável.
Exemplo desse tipo, são pessoas que abrem mão do que queriam, de fato, para ficarem com algo que “não era exatamente o que queriam, mas que serve de qualquer maneira”.
Talvez, a roupa que gostou não é a do seu tamanho, mas como não tinha… você leva um número acima.
Pensar no seu “alvo” poderá ajudar nessa situação. Caso seu alvo esteja muito distante daquilo que você está vivendo e você insiste em permanecer nesta condição atual, talvez você esteja na “acomodação”. Na acomodação o indivíduo pode movimentar-se, ainda que seja pouco, mas não se movimenta. A pergunta é: Se você fizer alguma coisa, você se aproxima do seu alvo?
A resistencia à frustração ajuda em situações onde a pessoa “por enquanto” não pode sair dela, enquanto caminha para o alvo.
Onde você se encaixa?
(http://artigosdepsicologia.wordpress.com)


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