Amar Demais... Um Erro!

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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Você se ama? A desvalorização de si mesma pode trazer grandes problemas


Você gosta de si mesma ou vive fazendo duras críticas ao seu próprio comportamento, aparência física e ideias? A maioria das pessoas é seu próprio inimigo, pois é o primeiro a se boicotar, tendendo a desvalorizar tudo o que faz. Se este é o seu caso, você pode estar com baixa autoestima. Basicamente, autoestima significa quem você é pra si mesmo. Se você se gosta, se valorizar, e se considerar como alguém de valor, significa que você está com auto-estima alta. Caso contrário, sua auto-estima está baixa.
A nossa autoestima começa a se forma durante a infância, baseado no que dizem sobre nós. Existem pais que tendem a desvalorizar o filho cobrando excessivamente e criticando mesmo quando a ação foi boa. Outros, entretanto, super valorizam os filhos, deixando os despreparados para as críticas naturais ao longo da vida.


Emoções e auto-estima alta


O correto é encontrar um equilíbrio para administrar as emoções e saber avaliar quando você realmente precisa de mudar algo. Com a visão apropriada você saberá lidar melhor com a aparência, ao invés de sempre se achar gorda demais ou magra demais. Você conseguirá dimensionar a importância de seu trabalho no lugar de ficar sempre insegura quando recebe uma tarefa ou cargo que exija maior responsabilidade.
A autoestima também é importante para os relacionamentos. Uma mulher que se considera pouco para um companheiro, sempre achará que ele irá traí-la ou abandoná-la. Por isso, esta pessoa pode se tornar possessiva, ciumenta e, por vezes, até agressiva. Por outro lado, ela pode desenvolver forte depressão em função da imagem que tem de si mesma.
Pode parecer bem simples para uma pessoa com certo equilíbrio resgatar a autoestima em baixa. Exercícios simples de autoelogio ajudarão a massagear o ego e, com o tempo, trarão de volta a confiança perdida. Porém, alguns casos de baixa autoestima podem se transformar em confusões mentais e exigirem acompanhamento psicológico, que ajudará você a descobrir seus pontos positivos e a raiz do problema que causou sua desvalorização pessoal.

(Letícia Murta - http://www.diariofeminino.com)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Olhando para nós mesmos

A influência da auto-estima
Nos últimos anos, a questão da auto-estima vem despertando o interesse de especialistas da área de psicologia. Em 1994, um estudo realizado pela Associação Americana de Psiquiatria mostrou que a baixa auto-estima pode acarretar uma série de problemas emocionais, como depressão, bulimia nervosa, carência afetiva, déficit de atenção e aprendizagem. “São muitos os transtornos psicológicos causados pela desvalorização pessoal. Nestes casos, a tendência é que a pessoa enxergue apenas atribuições negativas em relação a si mesma.
Se alguém que sofre de baixa auto-estima pleiteiar uma vaga de emprego e não conseguir, por exemplo, provavelmente vai achar que não tinha competência ou capacidade para a função. Já uma pessoa com auto-estima elevada vai lidar com o problema de outra forma, ou seja, será capaz de perceber quais os critérios para aquele emprego, o que faltou para conseguir a vaga e como pode melhorar”, explica Alexandre. No dia-a-dia, é de extrema importância desenvolver uma valorização pessoal.
Isso porque a auto-estima influencia nas decisões, no jeito de viver e nas escolhas de cada um, aumentando o espaço de vida e o ambiente de percepção das pessoas. “Quem tem uma boa auto-estima se sente mais encorajado na hora de lidar com a realidade, percebendo oportunidades e possibilidades de maneira mais ampla. Aqueles que tem baixa auto-estima se sentem mais limitados, como se percebessem um ambiente de oportunidades e escolhas menor”, afirma.
Pontos positivos
Embora não pareça uma tarefa fácil, é possível construir uma boa auto-estima. Ter consciência sobre os próprios aspectos positivos e apontar as qualidades dos outros são pontos fundamentais para desenvolver uma boa auto-estima. A auto-aceitação é outro fator importante, pois só quem busca uma maior compreensão de si mesmo é capaz de mudar a partir do reconhecimento das próprias limitações e fragilidades. “É importante perceber que vivemos em uma cultura que estimula a baixa auto-estima.
Nossa sociedade trabalha com a hipótese de que o outro vai melhorar seu desempenho ou a maneira de lidar com a vida caso sejam mostradas suas falhas, criticadas suas atitudes e apontados os seus defeitos. Aos poucos, estamos aprendendo que talvez essa não seja a maneira mais adequada de ajudar as pessoas a construírem a auto-estima. O ideal é reforçar o que a pessoa tem de positivo e até discutir os pontos negativos. No entanto, para cada observação negativa é preciso apontar no mínimo três elogios. Elogiar é fundamental”, explica.
Ainda na opinião de Alexandre, é importante valorizar o lado positivo de cada um desde a infância, estendendo essa valorização por todas as etapas da vida e aos diversos campos de atuação, seja profissional ou pessoal. “A auto-estima deve fazer parte da nossa cultura e educação. Na visão construtivista, por exemplo, o acerto da criança e a construção do conhecimento são muito valorizados. Aquela visão do professor com caneta vermelha apontado os erros da criança está sendo superada. Precisamos levar esta experiência para todos os campos, inclusive para empresas e organizações, sempre fortalecendo o que cada um tem de melhor”, afirma.
Sem comparação
No extremo oposto da desvalorização pessoal estão os casos de pseudo auto-estima elevada, ou seja, pessoas que, na verdade, têm uma baixa estima de si próprias e tentam compensar isso com uma falsa imagem, formada a partir de valores ou potencialidades não legítimas. “É importante lembrar que quando falo em elogiar, valorizar e ajudar o outro a perceber os seus potenciais, competências e valores, isso deve ser feito com base na verdade.
Ninguém descobre ou recupera a auto-estima com blefes ou mentiras. Essa pseudo valorização também é muito preocupante, porque acaba afastando a pessoa da possibilidade da auto-melhoria e do desenvolvimento pessoal”, explica. Outro aspecto considerado prejudicial à auto-estima é a comparação entre as pessoas. “Cada um é de um jeito. Por isso, não podemos apontar que um faz isso bem e o outro não. A única comparação válida é aquela feita com a gente mesmo, ou seja, comparar o que fomos no passado e como somos hoje, sempre procurando enxergar as mudanças e melhorias”, afirma Alexandre.
Aspectos motivacionais
A auto-estima está intimamente ligada aos aspectos motivacionais de cada um, ou seja, aquilo que buscamos ou queremos. No entanto, o ser humano passa por várias etapas ao longo da vida, tendo suas motivações modificadas de acordo com cada fase. “A adolescência, por exemplo, é a fase do estabelecimento da identidade, da auto-afirmação entre amigos e família e da emancipação social.
Já na fase adulta, busca-se construir uma família, ter filhos e iniciar uma carreira profissional mais sólida. Na idade madura isso muda, pois é a etapa da experiência, da sabedoria e da contribuição com as novas gerações. Cada momento tem características próprias e, por isso, a auto-estima e valorização pessoal têm aspectos diferentes, pois os objetos de conquista e motivação se transformam. É preciso entender essas diferenças em cada faixa etária, respeitando os objetivos de cada um”, explica.
Um mal que tem cura
Para quem encontra dificuldades em desenvolver uma boa auto-estima sozinho, o ideal é contar com a ajuda de profissionais especializados. “A baixa estima é perfeitamente tratável. O trabalho da psicologia e da psicoterapia contribuem para a pessoa mudar a percepção de si mesma, descobrindo qualidades e oportunidades que antes não enxergava. Quando modificamos o relacionamento com a gente, mudamos também com os outros. E para estabelecer relações sólidas e de afeto com as pessoas, é preciso estar bem consigo mesmo”, finaliza.
(Por Alexandre Rivero-http://www.portalcmc.com.br)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A Baixa Autoestima Como Causa da Infelicidade

Muitas pessoas se queixam de que são infelizes no amor, que só “entram em roubada” e que, mesmo fazendo tudo para que seu relacionamento dê certo, a desilusão sempre acontece.
Não são poucos os que até começam a duvidar da possibilidade de ser feliz ao lado de alguém, de que é possível ser feliz ao lado de alguém. Se a desconfiança no amor começar a envenenar o coração, é sinal de que a auto-estima está abalada. É só o começo de uma longa lista de problemas a caminho. Desconfiar da sua capacidade de atrair e oferecer amor, faz com que a pessoa só piore a situação.
"A auto-confiança é o pilar da afetividade: sem auto-estima e amor por si mesmo, o ser humano não consegue relacionar-se de forma satisfatória e enxergar-se de forma positiva. Tornando-se inseguro e descrente quanto ao seu desempenho como homem ou como mulher. Uma das conseqüências é o sentimento de menos valia que impede a conquista amorosa e sua manutenção”, afirma a psicóloga Lilian Martins.
A descrença em si mesmo acaba se refletindo no relacionamento, que torna-se palco para demonstrações de carência, egoísmo e insatisfação. O medo de amar vem à tona e vai minando as chances de felicidade.
Geralmente, as pessoas preferem estragar tudo logo começo O que só vai reafirmar sua crença de que “jamais darão certo no amor”, criando o que chamamos de profecia auto-realizável. É imprescindível gostar de si mesmo para correr o risco de se envolver com alguém, sem medo de vir a sofrer.
Essa é uma das explicações porque pessoas com baixa auto-estima, quando encontram um parceiro, defendem-se de uma possível dor acabando logo com a relação.

( Por Jael Coaracy - vaidarcerto.com.br)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Auto-Estima

Auto-Estima é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de se sentir capaz de poder enfrentar os desafios da vida, é saber expressar de forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é ter amor próprio...
Em suma, é saber que você tem o direito e merece mesmo ser feliz!
E para ser feliz, sua auto estima deve estar num bom nível, quanto maior, melhor!
A baixa auto-estima gera ansiedade, medo, depressão, fobias,...enfim, uma série de outros problemas!
As pessoas costumam confundir auto-estima com egoísmo!
Uma pessoa com boa auto-estima nunca é egoísta! Ao contrário!!! Aquele que ama a si próprio, respeita-se e, automaticamente, respeita as outras pessoas e jamais desejará prejudicá-las.
O egoísta, por sua vez, só pensa em si próprio, nunca se importando com ninguém!!

E quem são as pessoas com baixa auto-estima? Quais são os seus traços característicos mais comuns?
Geralmente são pessoas que...
- possuem tendências perfeccionistas e que precisam se sentir no controle de tudo o que acontece a sua volta, o que provoca altos níveis de stress;
- culpam os outros pelos seus problemas (sempre se consideram vítimas);
- reagem rapidamente com raiva e esta é quase sempre dirigida de maneira errada para a pessoa errada;
- temem correr riscos;
- dificilmente encaram os outros nos olhos por muito tempo;
- têm pouca concentração e geralmente são causadores de problemas;
- têm pouca habilidade em ficar focado em algo por muito tempo;
- constantemente estão cometendo erros e tendo acidentes (especialmente de carro);
- tendem a ser negativistas;
- com freqüência não dão certo no casamento porque se casaram pelos motivos errados;
- tendem a abusar de álcool, drogas ou fumo;
- geralmente estão acima do peso normal;
- preocupam-se demasiadamente com as críticas e comentários dos outros a seu respeito.
- por preocuparem-se demais com o que os outros pensam sobre elas, as pessoas com baixa auto estima evitam, a todo custo, emitir suas opiniões, gostos, valores, pensamentos e sentimentos...
A baixa auto-estima revela uma pessoa que não expressa os seus sentimentos, que os guarda a sete chaves. Na tentativa de ocultar os seus sentimentos para os outros, ela acaba tornando-se mentirosa para si mesma...
Um exemplo para entender melhor: Você está muito triste, mas não quer que seu amigo(a) saiba (digamos que você deseja passar a imagem de uma pessoa "forte", que nunca demonstra momentos de infelicidade, de "fraqueza"). Pois bem...Você estará mentindo para si mesmo e quando faz isso, você se sente diminuído e o o seu amor próprio também cai drasticamente! Oras, se não queremos que o outro saiba o que sentimos, vamos, pouco a pouco, evitando manter relações interpessoais, pois não queremos correr o risco de, sem querer, revelar nossos verdadeiros sentimentos.
Mas o que faz uma pessoa querer guardar os seus sentimentos para si própria quando o natural é sempre querer expressá-los?
Há várias razões para isso...ela pode ter crescido num ambiente de pouco amor e afeto, onde não se encorajava a expressão das emoções, mas ela pode, também, ter optado em não expressá-los com receio de gerar brigas no ambiente familiar ou mesmo por achar que suas emoções seriam mal entendidas ou que, ao revelá-las, estaria magoando alguém.
Não importa qual tenha sido o motivo que leva uma pessoa a ocultar suas emoções. Manter as emoções ocultas internamente gera a diminuição da auto-estima!
Mesmo que alguém tenha a vida toda tentado guardar seus sentimentos, esta pessoa não está destinada a sofrer seus efeitos negativos para o resto de sua vida... A menos que ela faça esta escolha.
E por que alguém iria querer viver em um estado de baixa auto-estima?
Não existe comportamento sem uma motivação ou objetivo: todo comportamento tem um propósito. Pode ser um modo de chamar a atenção para nós mesmos, ou dar a si mesmo(a) uma desculpa para o seu próprio fracasso, por exemplo.
E se você quer parar de sofrer, está na hora de começar a mudar...Nunca é tarde para isso!
E por onde você vai começar? Primeiro, comece com você.
Você tem que construir o seu amor-próprio.
E se não consegue fazer isso sozinho, busque ajuda profissional adequada!
Quanto mais verdadeiro você for com você mesmo(a), melhor será o conceito que você tem de si mesmo(a) e maior será a sua auto-estima.
(http://www.olgatessari.com)
 

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Onde estão os problemas: dentro ou fora de você?

Para muitas pessoas as causas dos seus problemas, dificuldades e limitações encontram-se fora delas mesmas. Você já deve ter ouvido coisas assim:
• Não ganho mais porque a firma não me valoriza, ou
• Sou infeliz no meu relacionamento porque ele (ou ela) não me entende,
• Meus filhos são uns ingratos, não percebem minha dedicação.
São coisas que podem até estar acontecendo de verdade, mas quem se aprisiona neste tipo de pensamento está, sem perceber, tirando de si mesmo o poder e capacidade de mudar as coisas e transferindo-o para outras pessoas.

Esta transferência deste poder tão precioso dá origem a muitos distúrbios dos quais, geralmente, são tratados apenas os sintomas e que, justamente por isto, nunca desaparecem ou apenas mudam de forma. 
Todos nós somos, em última instância, os culpados pelos nossos próprios problemas e também os únicos que podem resolvê-lo. Não estamos falando de mudar o mundo, mas sim a maneira como vemos as coisas, como os outros nos vêm e, principalmente, como interagimos como mundo tal como ele é. 
Acontece que, quando não encontramos o poder da mudança dentro de nós mesmos, não temos como resolver os problemas e nem como deixar de sermos afetados pelas coisas que acontecem. 
É assim que surge grande parte das doenças chamadas de “psicossomáticas”. Entre elas estão angústia, depressão, ansiedade e ataques de pânico. Outros tantos distúrbios surgem a partir de idéias equivocadas ou mal colocadas, como pensamentos de impotência, baixa auto-estima e sentimentos de injustiça. Em comum a todos estes problemas está a pessoa sentindo-se como se fosse a vítima da situação, dos outros e da vida.

Onde é que começam os problemas?

Muitos não sabem (ou não percebem) que se deixaram dominar pela fraqueza que eles mesmos se impuseram através de crenças e pensamentos equivocados. Este é um campo fértil para o aparecimento das doenças que acabam ganhando força e dominando o corpo e a alma da pessoa. 
O ser humano não é apenas um corpo físico, mas uma unidade composta da parte física (o corpo), sua mente (consciente e inconsciente) e uma parte energética, que você poderia também chamar de “alma” ou “espírito”, conforme sua crença e religião. 
O corpo físico é o reflexo de uma situação que, geralmente, começa na parte não-visível dos indivíduos que, por sua intensa interligação com o corpo físico, acaba se manifestando na forma de distúrbios mentais ou físicos no que se convencionou chamar de “doença”. 
O corpo está em constante mutação e substituição de células. Quando as várias funções corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia, o corpo permanece num estado de equilíbrio chamado de “saúde”. Se uma função falha, compromete a harmonia do indivíduo e ele então entra num estado alterado chamado de “doença”. A doença é a perda relativa da harmonia. 
Essa perturbação da harmonia acontece à nível de consciência, que é a parte espiritual do ser, e o corpo acaba simplesmente representando essa desarmonia. O “inconsciente” fica o tempo todo enviando mensagens ao “consciente”, sob a forma de tensões ou sofrimentos físicos e emocionais. Procurando silenciar essa tentativa de comunicação muita gente (inclusive médicos) utilizam medicamentos para acabar com os sintomas, sem perceber o que os causou. 
E todo mundo sabe que não adianta tratar apenas dos sintomas de uma doença. Se a causa não for atacada, os sintomas permanecerão e tendem até a aumentar. Mas como achar as causas? Aí é que entram as diversas técnicas utilizadas pelos psicólogos e psicoterapeutas. Entre outras, existem os florais de bach, a regressão de memória, a hipnose, o relaxamento tudo isto costurado pela conversa ampla e aberta entre paciente e terapeuta. É preciso identificar o que está escondido lá no íntimo, no que se chama tecnicamente de “sombra”. 
Muitas doenças, principalmente as de fundo emocional ou nervoso, simplesmente desaparecem, com todos seus sintomas, quando a pessoa se dá conta de onde tudo começou. Às vezes o corpo físico já começou a apresentar problemas que precisam ser tratados pelos remédios da medicina tradicional, mas uma vez que a origem do problema foi encontrada a cura costuma ser completa e a pessoa entra em uma nova fase de sua vida, com mais alegria, motivação e prazer de viver. Pense nisto, e veja bem onde é que você está localizando a origem de seus problemas. E, se precisar, consulte um terapeuta de sua confiança. Ele existe justamente para isto.

(http://www.luzes.org)  

 

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