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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Síndrome do Pânico

A “Síndrome do Pânico” é um quadro clínico no qual ocorrem crises agudas de ansiedade sem que haja um estímulo disparador compatível com a intensidade das crises. O indivíduo com a síndrome do pânico vive uma variedade de experiências intensas, desprazeirosas e estranhas para ele sem que consiga identificar, a princípio, o que desencadeou tais crises.As principais características desta síndrome são os ataques repentinos de pânico, ou seja, de repente sente-se algumas alterações no corpo, que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida. Neste momento, a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do seu corpo. Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar, formigamento nas mãos, são sensações horríveis e reais. É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro.  
Depois de ter uma crise de pânico - por exemplo, enquanto dirige, fazendo compras em uma loja lotada ou dentro de um elevador - a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las. Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa com o transtorno do pânico pode se tornar incapaz de dirigir ou mesmo pôr o pé fora de casa.
A síndrome do pânico pode ter um impacto tão grande na vida cotidiana de uma pessoa ocasionando grandes limitações em seu cotidiano e atividades habituais, chegando, nos casos mais agudos, a ficar muitos meses e até anos sem sair de casa.
Para o tratamento é necessário uma associação de acompanhamento psicoterápico e medicamentoso. Levando o paciente a aceitar o medo como parte da vida.


(http://www.portalveneza.com.br)
 

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