Amar Demais... Um Erro!

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Masoquismo

O que será que leva uma pessoa aparentemente estável em suas relações, em sua vida profissional, econômica, etc… alimentar pensamentos ou atitudes que a deixam infeliz?
Parecer infeliz aos olhos dos outros muitas vezes traz seu ganho, colocando-a em destaque…
Sentir-se prejudicada e ao mesmo tempo persistir numa situação que traz infortúnio é difícil de entender.
Há mulheres que mantêm relacionamentos complicados, mas não se dão conta que poderiam ter algo melhor. São mulheres que investem demasiadamente na relação e recebem muito pouco, mas continuam com ela mantendo o seguinte pensamento: “Não existe coisa melhor. Isso foi o que consegui. É o que eu mereço. Sou uma heroína, pois ele está comigo até hoje…”
Algumas delas vêm de um lar onde o pai era alcoólatra e quando adultas por “coincidência” encontram parceiros alcoólatras, e passam a viver de modo repetitivo a função de mártir, e ajudadora, sofrendo continuamente. O exemplo mais clássico é o da mulher que sofre agressão física, mas persiste na relação.
São mulheres com autoestima avariada e ao mesmo tempo convictas de seu papel de guerreiras. Curiosamente são abandonadas, encontram outro parceiro com as mesmas características e repetem esse comportamento.
Os pensamentos: “Não encontro nada melhor”, “Não existe nada melhor”, “Não adianta tentar sair disso”, ou então, “Não vou conseguir outro emprego”, são pensamentos autodestruidores, porque não permitem que a pessoa se concentre em focos otimistas, reais e mais vantajosos. Eles impedem o crescimento interno, emocional, pessoal e profissional. É uma estagnação imperceptível que mantém a pessoa prisioneira de si mesma.
Desbravar algo diferente, arriscar-se, apostar em si mesmo, é algo muito obscuro, pois a busca do sofrimento é contínua. Afinal, é somente dessa maneira que a pessoa sabe gerenciar sua vida.
O mais difícil é o convencimento de que essa busca é danosa, doentia e desequilibrada, necessitando tratamento e cura.
(http://artigosdepsicologia.wordpress.com)

2 comentários:

  1. minha querida, sinceramente, a única coisa que eu concordo no seu texto é a seguinte:
    "essa busca é danosa, doentia e desequilibrada, necessitando tratamento e cura"
    o resto eu discordo COMPLETAMENTE
    eu sou exatamente esse tipo de mulher, que luta por amores que se sabe que não vai dá certo
    eu passei 3 anos apaixonada por um homem que não me amava, que brincou com os meus sentimentos, que me abandonou, me deixou na pior, recebi muito desprezo, e mesmo assim continuei lutando por esse amor. A todo momento eu estava convicta de que deveria esquecê-lo, porém, não conseguia... mas a questão na verdade, não é nem conseguir, a pessoa não consegue esquecer um amor quando ela NÃO QUER esquecer...
    hoje eu já o esqueci.
    Mas me apaixonei novamente e estou passando pelo mesmo sofrimento, pela mesma cina de amar e não ser amada.
    Sinceramente, eu não sei dizer o porquê que eu sou assim, mas também não me enquadro em nenhuma dessas características que você colocou aí em cima ...



    "alimentar pensamentos ou atitudes que a deixam infeliz?" - sabe aquela questão infeliz com ele e infeliz sem ele, é exatamente assim que a gente se sente, apesar de com ele ser também pura infelidade mas é com ele que temos alguns rápidos momentos de felicidade... como diz aquela música de Alcione "alguém que vive sempre ao teu dispor por um segundo de amor"



    "Há mulheres que mantêm relacionamentos complicados, mas não se dão conta que poderiam ter algo melhor" - a gente sabe sim que tem homens muito melhores no mundo, mas a gente gosta e quer somente a tal pessoa, só ela nos satisfaz, é como se a gente perdesse os olhos para qualquer outro homem no mundo


    "Algumas delas vêm de um lar onde o pai era alcoólatra e quando adultas por “coincidência” encontram parceiros alcoólatras, e passam a viver de modo repetitivo a função de mártir, e ajudadora, sofrendo continuamente." - sinceramente essa pra mim foi a explicação mais fútil, não existe isso, gente, ou pelo menos se existir, não justifica... eu tenho um pai maravilhoso e nem por isso me apaixono por homens maravilhosos, isso é muito relativo, a figura que a gente ver num parceiro sexual não é a mesma figura que a gente vê num pai, diferente dos homens que vêem a figura da mãe na mulher amada.
    enfim, discordo de muita coisa aí em cima, mas sou leitores assídua e adoro esse blog, pois trata exatamente da minha realidade

    http://diariodagarotadevariasfaces.blogspot.com/
    sigo quem me segue e retribuo comentários

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  2. Bom minha querida, obrigada pela sua opinião, mas não concordo com a sua, enfim, eu e todas as pessoas são diferentes, vc é de um jeito eu sou de outro, o amar demais engloba vários modos. Já conheci mtas mulheres como as citadas a cima, sei bem como é, por isso li este texto e resolvi postar aqui.
    Sou uma MADA em recuperação, eu já vi mtas coisas no meu caminho.
    Só Por Hoje querida.
    Bjos, Andreza.

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