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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ciúme doentio e a baixa autoestima : A insegurança no relacionamento amoroso e o agravamento do ciúme na deterioração do relacionamento

A relação do ciúme doentio com o rebaixamento da autoestima. A insegurança provocada pela baixa autoestima e as consequencias do descontrole emocional na relação amorosa
Conforme Amorim (2003), a auto-estima é entendida como o sentimento que a pessoa tem em relação a si mesma, podendo variar de intensidade (baixa auto estima, ou elevada auto-estima ) e para que alguém se sinta feliz, muitos fatores podem ser considerados como pilares. Uma certa unanimidade deve haver em temas como saúde, realização profissional, experiências afetivas prazerosas e positivas. E uma das condições para se alcançar o sentimento, de satisfação consigo mesmo e com a vida em geral é a auto-estima.
Conforme Dorsch (apud, Capitão,2003), o rebaixamento da auto-estima se expressa por sentimentos de desvalia, de vergonha, de inadequação e por  constante sensação de inferioridade.
Para Vanim (2003), as qualidades como a confiança em seu próprio potencial mental, habilidade de pensar agir,  lidar com os desafios da vida e a consciência do seu valor, dignidade e o direito de ser bem sucedido é o conceito de auto-estima. A expressão no rosto, o jeito de se mover, de falar, andar, demostrar seu prazer de existir descreve a fisiologia da auto-estima.
Já segundo Braga (2003), a auto-estima é formada pela  auto- imagem (imagem que cada pessoa  tem de si mesma), somada ao auto-conceito (quem e o que achamos que somos, consciente ou inconscientemente), que é desenvolvido a partir de estímulos e informações que recebe do seu ciclo social. Conceitos enaltecedores ou pejorativos são atribuídos aos indivíduos pela sociedade e dependendo dos papéis que executam estes valores refletem de maneira muito significativa.
Branden (2002), descreve que a baixa auto-estima correlaciona-se com a irracionalidade, rigidez, cegueira diante da realidade, conformismo ou rebeldia imprópria ,medo do novo e não familiar, postura defensiva, comportamento por demais submisso ou supercontrolado. A baixa auto-estima busca a segurança  do que é conhecido e pouco exigente. A auto-estima saudável (elevada auto-estima, ainda segundo o autor correlaciona-se com racionalismo, intuição, realismo, independência, criatividade, flexibilidade, habilidade para lidar com mudanças. Quanto mais sólida for nossa auto-estima, mais rápido conseguiremos nos erguer depois de um tombo e mais preparado estaremos para lidar com os problemas que surgem em nossa vida pessoal e profissional).
De acordo com Amorim (2003, Apud Branden, 1982), afirma que  o cerne do julgamento que fazemos sobre nó mesmos é a auto-estima e que nenhum outro juízo é mais importante do que a auto avaliação, e muito do nosso êxito ou fracasso dependerá, diretamente, da nossa auto-estima, pois  a auto-estima tem uma dimensão de sentir-se merecedor e também de ser competente. Ter a auto-estima elevada é sentir-se merecedor da felicidade, acolher com suavidade as adversividades da vida e receber críticas com atitude reflexiva, ou seja, a auto-estima é o sistema imune da consciência.
Para Cunha (2003),  auto-estima é como a pessoa se sente em relação a si mesma, é um sentimento de amor próprio e respeito pela sua pessoa. A auto-estima é a mola que nos impulsiona para o êxito ou para o fracasso, toda pessoa tem necessidades psicológicas de se sentir amada e valorizada e o bem-estar emocional não depende somente do ser amada, mas do sentir-se amada.
(http://www.psicologiananet.com.br/)

Um comentário:

  1. olá amiga adorei seu texto sobre ciúme
    sou muito ciúmenta é me faz muito mal..
    beijos

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