Amar Demais... Um Erro!

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A impulsividade pode ser inimiga impiedosa do amor!

Há quem defenda que “quem muito pensa, não faz”. Esse ditado, quando mal interpretado, pode dar brechas para erros desastrosos. Portanto, antes de sair por aí agindo desembestadamente, baseando-se somente em impulsos e emoções enganadoras da inteligência: pare, respire fundo e reflita! 
Sim! Pessoas que conseguem dar conta de suas próprias emoções, especialmente daquelas avassaladoras, que tomam conta da razão entorpecendo seu juízo, têm chances muito maiores de se dar bem no amor e na vida em geral. 
Claro, vale considerar que pensar em excesso não é bom, mas vale muito considerar também que não pensar pode ser uma armadilha extremamente perigosa. Sentimentos como raiva, ciúme, insegurança e medo são motivadores perfeitos para atitudes equivocadas. 
Quando nos deixamos afogar em sentimentos que provocam nosso ego e nosso orgulho, ficamos inconscientes. Perdemos a capacidade de enxergar com clareza o que está de fato acontecendo. E o pior: tendemos a nos julgar cheios de razões e certezas que, muito provavelmente, não temos. Pelo menos não na medida em que achamos que temos. 
Assim, tendemos a desconsiderar as razões do outro, a não ouvir o que ele está dizendo, a cometer injustiças e a tomar decisões das quais nos arrependeremos depois, quando a consciência voltar e a inteligência se sobressair. 
Para não correr o risco de ser tarde demais para consertar o estrago que sua impulsividade causou, o melhor é aprender a lidar com ela. No momento em que sentir o sangue subindo e fervendo, lembre-se: é hora de usar sua perspicácia! Afinal, ninguém quer ser burro, muito menos consigo mesmo, correndo o risco de botar a perder o que lhe é muito caro e importante! 
Perspicácia, neste caso, significa: não é hora de agir. Não é hora de falar. Não é hora de fazer escolhas nem tomar decisões. É hora de esperar, de ficar em silêncio. O ideal, se possível, é respirar profunda e atentamente. Relaxar os músculos, aliviar as tensões dos ombros e do maxilar. Caminhar também é providencial... 




(Por Dra. Thais Oliveira -  http://msnencontros.parperfeito.com.br)

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