Repetimos modelos de comportamentos autodestrutivos porque não fazemos da experiência pessoal uma oportunidade de aprendizado.
Certamente você conhece alguém que já se meteu em dezenas de ‘trapalhadas’ e ainda assim não aprendeu a lição. Quando uma pessoa costuma repetir erros com uma frequência acima do normal e do aceitável dentro de um processo de crescimento pessoal, é hora de analisar modelos de comportamentos limitantes e abandoná-los.
Alguns envelhecem e lá estão cometendo o mesmo erro. Alguém sabe responder por que sempre batemos na mesma tecla? Conseguimos apontar comportamentos autodestrutivos nos outros, mas em nós... Apenas fazemos crescer o próprio currículo de decepções.
Repetir modelos de comportamentos é uma tendência humana e uma pessoa dificilmente consegue perceber aquilo que faz frequentemente. O psicólogo behaviorista John Watson, ajudou a criar a controvertida corrente da psicologia e afirma que nossas atitudes são condicionadas mais pelas respostas que recebemos do mundo ao nosso redor e menos pela qualidade do nosso pensamento.
“Quando ouço uma mãe dizer ‘ai, coitadinha!’ quando a criança cai ou quando lhe acontece alguma outra coisa ruim, costumo caminhar uma quadra para me acalmar”, escreveu. Segundo o psicólogo, quando a mãe tenta amenizar a dor com carinho, ela está privando a criança de aprender com o próprio sofrimento.
Uma questão para se pensar é: ‘todos nós somos repetidores de padrões autodestrutivos? Aliás, você consegue identificar em si, atitudes que comprovam a existência de comportamentos reprováveis? Pode ter sido aquela vez que deixou as coisas para a última hora ou utilizou o seu cartão de crédito por impulso.
Atitudes repetidas geram padrões de comportamentos e o mais importante é fazer da experiência pessoal uma oportunidade de aprendizado. Repetimos comportamentos inconvenientes porque procuramos a explicação em lugares errados, racionalizamos quando precisamos apenas observar ou deixamos a ansiedade tomar conta, quando o momento necessitava de uma autoreflexão.
Já que é tão difícil eliminar comportamentos repetitivos limitantes, o melhor que podemos fazer é continuar buscando aprendizado diário. Já dizia Leonardo da Vinci: “Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende”.
Fonte: http://www.1234voce.com.br/blog/index.php?pageNum_blog=19&totalRows_blog=1487
Da Vinci tinha toda razão. Lendo o seu texto, acabei refletindo sobre um monte de coisas que vivo repetindo como deixar tudo pra última hora. Rsrsrs! Valeu.
ResponderExcluirBeijos
olá
ResponderExcluirestou aki
nao sumi nao
flw
http://novalexandrianet.blogspot.com