Amar Demais... Um Erro!

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domingo, 17 de abril de 2011

A “Era Rivotril” e a fuga aos problemas cotidianos

O uso excessivo de medicamentos para transtornos de ansiedade, insônia e depressão aponta para uma realidade alarmante na saúde do brasileiro, sobretudo a mental. O crescimento nas vendas denuncia uma população em sofrimento psíquico maior do que se imagina, segundo pesquisa feita pela São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde.

Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.

Dados do Sindicato das Farmácias de Criciúma apontam que, em média, são vendidos por dia, entre três e quatro cartelas do medicamento nos estabelecimentos situados na área central, onde existe maior circulação de clientes. "A maioria consome o Rivotril como indulto do sono. Como é um medicamento barato - uma cartela de 20 comprimidos custa na média R$ 8,25 - o acesso é maior entre as pessoas. Em quatro anos a venda do remédio cresceu muito, sendo o mais vendido nas farmácias de Criciúma", conta o presidente do Sindicato das Farmácias, Antônio Walmir Nola.

Em 2008, foram 14 milhões de caixas


De tarja preta, a fórmula é vendida apenas com retenção de receita. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico. O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós e o analgésico Tylenol. O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país - vende menos que anticoncepcionais, analgésicos e antirreumáticos.

O consumo excessivo da fórmula preocupa os especialistas na área da saúde. Mesmo sendo de uso controlado, muitos acabam fazendo a automedicação ou adquirem o remédio para repassar para outras pessoas. "Conheço casos em que o paciente consome duas caixas por mês. A maioria toma por conta própria ou pega receita para repassar para o vizinho ou amigo. Por apresentar reações adversas, quem trabalha em um serviço pesado, perigoso, por exemplo, corre o risco de perder a vida. Há consumidores que tomam há cinco, seis anos".


Médicos alertam para dependência


O uso do Rivotril deve ter rigoroso acompanhamento médico, como todos os medicamentos psicotrópicos. Segundo os especialistas, sem critério, a medicação causa risco de dependência e alteração cognitivas de memória.

A dona-de-casa Denise Rabelo é usuária do Rivotril há cerca de cinco anos. Começou a medicação por orientação médica após sofrer uma forte depressão. Como consequência, teve transtorno bipolar. "Depois que o médico constatou que estava sofrendo de transtorno bipolar, mudei meus medicamentos e no coquetel foi acrescentado o Rivotril. Hoje estou reduzindo o número de comprimidos por dia, mas quando estou muito nervosa, meio angustiada, tomo uma dose de dois miligramas", conta a dona-de-casa.

Faz 20 anos que Carlos (nome fictício) faz tratamento contra a depressão. Junto com a medicação ele toma Rivotril. Há alguns meses, devido a uma forte crise, o jovem acabou consumindo um número elevado de comprimidos e teve que ser internado com urgência.

O uso excessivo de medicamentos para transtornos de ansiedade, insônia e depressão aponta para uma realidade alarmante na saúde do brasileiro, sobretudo a mental. O crescimento nas vendas denuncia uma população em sofrimento psíquico maior do que se imagina, segundo pesquisa feita pela São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde.

Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.

Dados do Sindicato das Farmácias de Criciúma apontam que, em média, são vendidos por dia, entre três e quatro cartelas do medicamento nos estabelecimentos situados na área central, onde existe maior circulação de clientes. "A maioria consome o Rivotril como indulto do sono. Como é um medicamento barato - uma cartela de 20 comprimidos custa na média R$ 8,25 - o acesso é maior entre as pessoas. Em quatro anos a venda do remédio cresceu muito, sendo o mais vendido nas farmácias de Criciúma", conta o presidente do Sindicato das Farmácias, Antônio Walmir Nola.

Em 2008, foram 14 milhões de caixas


De tarja preta, a fórmula é vendida apenas com retenção de receita. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico. O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós e o analgésico Tylenol. O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país - vende menos que anticoncepcionais, analgésicos e antirreumáticos.

O consumo excessivo da fórmula preocupa os especialistas na área da saúde. Mesmo sendo de uso controlado, muitos acabam fazendo a automedicação ou adquirem o remédio para repassar para outras pessoas. "Conheço casos em que o paciente consome duas caixas por mês. A maioria toma por conta própria ou pega receita para repassar para o vizinho ou amigo. Por apresentar reações adversas, quem trabalha em um serviço pesado, perigoso, por exemplo, corre o risco de perder a vida. Há consumidores que tomam há cinco, seis anos".


Médicos alertam para dependência


O uso do Rivotril deve ter rigoroso acompanhamento médico, como todos os medicamentos psicotrópicos. Segundo os especialistas, sem critério, a medicação causa risco de dependência e alteração cognitivas de memória.

A dona-de-casa Denise Rabelo é usuária do Rivotril há cerca de cinco anos. Começou a medicação por orientação médica após sofrer uma forte depressão. Como consequência, teve transtorno bipolar. "Depois que o médico constatou que estava sofrendo de transtorno bipolar, mudei meus medicamentos e no coquetel foi acrescentado o Rivotril. Hoje estou reduzindo o número de comprimidos por dia, mas quando estou muito nervosa, meio angustiada, tomo uma dose de dois miligramas", conta a dona-de-casa.

Faz 20 anos que Carlos (nome fictício) faz tratamento contra a depressão. Junto com a medicação ele toma Rivotril. Há alguns meses, devido a uma forte crise, o jovem acabou consumindo um número elevado de comprimidos e teve que ser internado com urgência.
O uso excessivo de medicamentos para transtornos de ansiedade, insônia e depressão aponta para uma realidade alarmante na saúde do brasileiro, sobretudo a mental. O crescimento nas vendas denuncia uma população em sofrimento psíquico maior do que se imagina, segundo pesquisa feita pela São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde.

Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.

Dados do Sindicato das Farmácias de Criciúma apontam que, em média, são vendidos por dia, entre três e quatro cartelas do medicamento nos estabelecimentos situados na área central, onde existe maior circulação de clientes. "A maioria consome o Rivotril como indulto do sono. Como é um medicamento barato - uma cartela de 20 comprimidos custa na média R$ 8,25 - o acesso é maior entre as pessoas. Em quatro anos a venda do remédio cresceu muito, sendo o mais vendido nas farmácias de Criciúma", conta o presidente do Sindicato das Farmácias, Antônio Walmir Nola.

Em 2008, foram 14 milhões de caixas


De tarja preta, a fórmula é vendida apenas com retenção de receita. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico. O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós e o analgésico Tylenol. O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país - vende menos que anticoncepcionais, analgésicos e antirreumáticos.

O consumo excessivo da fórmula preocupa os especialistas na área da saúde. Mesmo sendo de uso controlado, muitos acabam fazendo a automedicação ou adquirem o remédio para repassar para outras pessoas. "Conheço casos em que o paciente consome duas caixas por mês. A maioria toma por conta própria ou pega receita para repassar para o vizinho ou amigo. Por apresentar reações adversas, quem trabalha em um serviço pesado, perigoso, por exemplo, corre o risco de perder a vida. Há consumidores que tomam há cinco, seis anos".


Médicos alertam para dependência


O uso do Rivotril deve ter rigoroso acompanhamento médico, como todos os medicamentos psicotrópicos. Segundo os especialistas, sem critério, a medicação causa risco de dependência e alteração cognitivas de memória.

A dona-de-casa Denise Rabelo é usuária do Rivotril há cerca de cinco anos. Começou a medicação por orientação médica após sofrer uma forte depressão. Como consequência, teve transtorno bipolar. "Depois que o médico constatou que estava sofrendo de transtorno bipolar, mudei meus medicamentos e no coquetel foi acrescentado o Rivotril. Hoje estou reduzindo o número de comprimidos por dia, mas quando estou muito nervosa, meio angustiada, tomo uma dose de dois miligramas", conta a dona-de-casa.

Faz 20 anos que Carlos (nome fictício) faz tratamento contra a depressão. Junto com a medicação ele toma Rivotril. Há alguns meses, devido a uma forte crise, o jovem acabou consumindo um número elevado de comprimidos e teve que ser internado com urgência.
O uso excessivo de medicamentos para transtornos de ansiedade, insônia e depressão aponta para uma realidade alarmante na saúde do brasileiro, sobretudo a mental. O crescimento nas vendas denuncia uma população em sofrimento psíquico maior do que se imagina, segundo pesquisa feita pela São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde.

Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.

Dados do Sindicato das Farmácias de Criciúma apontam que, em média, são vendidos por dia, entre três e quatro cartelas do medicamento nos estabelecimentos situados na área central, onde existe maior circulação de clientes. "A maioria consome o Rivotril como indulto do sono. Como é um medicamento barato - uma cartela de 20 comprimidos custa na média R$ 8,25 - o acesso é maior entre as pessoas. Em quatro anos a venda do remédio cresceu muito, sendo o mais vendido nas farmácias de Criciúma", conta o presidente do Sindicato das Farmácias, Antônio Walmir Nola.

Em 2008, foram 14 milhões de caixas


De tarja preta, a fórmula é vendida apenas com retenção de receita. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico. O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós e o analgésico Tylenol. O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país - vende menos que anticoncepcionais, analgésicos e antirreumáticos.

O consumo excessivo da fórmula preocupa os especialistas na área da saúde. Mesmo sendo de uso controlado, muitos acabam fazendo a automedicação ou adquirem o remédio para repassar para outras pessoas. "Conheço casos em que o paciente consome duas caixas por mês. A maioria toma por conta própria ou pega receita para repassar para o vizinho ou amigo. Por apresentar reações adversas, quem trabalha em um serviço pesado, perigoso, por exemplo, corre o risco de perder a vida. Há consumidores que tomam há cinco, seis anos".


Médicos alertam para dependência


O uso do Rivotril deve ter rigoroso acompanhamento médico, como todos os medicamentos psicotrópicos. Segundo os especialistas, sem critério, a medicação causa risco de dependência e alteração cognitivas de memória.

A dona-de-casa Denise Rabelo é usuária do Rivotril há cerca de cinco anos. Começou a medicação por orientação médica após sofrer uma forte depressão. Como consequência, teve transtorno bipolar. "Depois que o médico constatou que estava sofrendo de transtorno bipolar, mudei meus medicamentos e no coquetel foi acrescentado o Rivotril. Hoje estou reduzindo o número de comprimidos por dia, mas quando estou muito nervosa, meio angustiada, tomo uma dose de dois miligramas", conta a dona-de-casa.

Faz 20 anos que Carlos (nome fictício) faz tratamento contra a depressão. Junto com a medicação ele toma Rivotril. Há alguns meses, devido a uma forte crise, o jovem acabou consumindo um número elevado de comprimidos e teve que ser internado com urgência.
O uso excessivo de medicamentos para transtornos de ansiedade, insônia e depressão aponta para uma realidade alarmante na saúde do brasileiro, sobretudo a mental. O crescimento nas vendas denuncia uma população em sofrimento psíquico maior do que se imagina, segundo pesquisa feita pela São Paulo Megacity, uma parceria do Hospital das Clínicas de São Paulo com a Organização Mundial da Saúde. 
Um dos ansiolíticos mais comercializados na atualidade é o Rivotril. A "era Rivotril" preocupa especialistas, já que o remédio pode levar ao vício. Há pessoas que desenvolvem dependência em cinco anos. Outras se viciam em menos de 30 dias, além das causas do remédio mascarar quadros mais graves.
De tarja preta, a fórmula é vendida apenas com retenção de receita. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico. O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós e o analgésico Tylenol. O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país - vende menos que anticoncepcionais, analgésicos e antirreumáticos.
O consumo excessivo da fórmula preocupa os especialistas na área da saúde. Mesmo sendo de uso controlado, muitos acabam fazendo a automedicação ou adquirem o remédio para repassar para outras pessoas. "Conheço casos em que o paciente consome duas caixas por mês. A maioria toma por conta própria ou pega receita para repassar para o vizinho ou amigo. Por apresentar reações adversas, quem trabalha em um serviço pesado, perigoso, por exemplo, corre o risco de perder a vida. Há consumidores que tomam há cinco, seis anos".
O medicamento é recomendado primeiramente nas neuroses e depois nos casos de estresse, em que, na doença, existe componentes de ansiedade e angústia: “O uso indiscriminado do medicamento pode levar a uma depressão, que é o primeiro efeito colateral. A pessoa fica apática, deprimida, pessimista e desanimada. Existem outros efeitos, como a dependência, quando se suspende o remédio e o paciente sente muita falta dele. Esse tipo de medicamento não pode ser usado sem orientação médica, porque pode causar um desencontro de sintoma e agravar a situação do paciente. A pessoa também pode estar tomando outro medicamento associado, o que causa reações.
(Escrito por Fábio Reis-http://pfarma.com.br)  Escrito por Fábio Reis

2 comentários:

  1. Muito bommmmmmmmm esse blog!!!! Parabéns

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  2. eu me viciei no remédio não consigo para só penso em dormir e mais nada. com o pedir ajuda. só quero merer e nada nada me importa .

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