Amar Demais... Um Erro!

Amar Demais... Um Erro!

domingo, 10 de abril de 2011

Sem medo de se arrepender


Por vezes, nos arrependemos de algo que fizemos ou dissemos e não nos desculpamos. Não nos retratamos com o outro. Outras vezes, nos dizemos arrependidos, pedimos perdão, dizemos que não vai mais acontecer e, de novo, lá estamos nós com a mesma atitude destrutiva, com o mesmo comportamento.
O outro que havia perdoado fica sem chão. Como se estivesse em uma armadilha de novo, se vê iludido, enganado, ultrajado…  Por que então agimos assim? Por que perdoamos a quem não devíamos perdoar, por que não perdoamos a quem deveríamos perdoar? Sim, pois às vezes erramos mesmo por amor.
Arrependemo-nos verdadeiramente e não mais repetimos o que causou toda a situação. O que acontece é que nem todos são assim. E, mesmo, com juras eternas de amor não têm respeito por si ou pelo outro. São egoístas e, sim, são nossos inimigos. Sempre serão. Nesses casos, discurso e atitude são coisas totalmente distintas e diferentes…
Irreparável
Esta semana recebi duas cartas de leitoras, ambas com uma história parecida. Haviam se casado, constituído família, estavam felizes. Até que o outro enlouqueceu e, de repente, estava lá, de forma violenta destruindo tudo que havia construído. Sem falar na perda do respeito pelo outro – o pior –, o dano que causava à auto-estima, a relação como um todo eram irreparáveis.

Qualquer tipo de violência não pode ser aceita. Não pode ser esquecida tão facilmente. Deixa marcas. Deixa tudo sem cor, sem vida. Muitas relações com essa dinâmica tem base na co-dependência. Que pode ser traduzida como uma confusão de pensamentos e sentimentos que nos assola a alma e nos paralisa. Não conseguimos nos desligar do outro que é, ao mesmo tempo, algoz e companheiro.
Não conseguimos porque não sabemos que podemos, porque nos relacionamos dessa forma a vida inteira, sendo menos, achando-nos inferiores, necessitados. E, mais: não saímos porque dependemos emocionalmente desse outro. E, se por acaso, decidirmos abrir mão de tudo sem entender o que causa esse padrão viciado de comportamento, problemas à frente. Logo logo vamos entrar em outra relação com a mesma tônica.
Forças
Um que sofre e outro que nos faz sofrer… Um que é viciado em qualquer coisa e outro que vive em função deste e se anula, se abandona… A questão é sempre a mesma. Não temos forças para olhar para dentro, para encontrar nossa essência, nossos sonhos, nossa fortaleza e então fazemos pelo outro como se isso fosse nos tirar do medo, da dor do desespero de ser quem somos…

Complexo tudo isso? É mesmo complexo e, sempre digo, sair de uma situação de co-dependência ou de amar demais demanda ajuda externa. É preciso fazer parte de um grupo, de uma terapia, de um algo que ajude a resgatar a auto-estima e a razão de viver.
Algo que nos acorde para a vida, para o que somos, para o que podemos ser. Não dá para sair sozinho, não dá para permanecer e também não dá para ouvir os amigos… Estes não compreendem porque agimos dessa forma. Porque nos submetemos, porque vivemos atordoados com essa síndrome de capacho…
Relacionar-se de forma não saudável é algo que acaba com a vida. Mas é possível encontrar uma saída. Passível de encontrar uma solução que nos ajude a resgatar o sonho, o amor, a oportunidade de ser nesta vida, aqui e agora.
Escolhas, sempre escolhas… 
(Arquivo MADA Pará )

Essa tal felicidade prometida...



Dependência emocional, dependência de pessoas... Você realmente precisa se sentir amada pra se sentir feliz? Qual a necessidade de um “foco” para a sua vida?

Não dá pra ser feliz sozinha? Seria muito, ou pouco demais pra você?

A necessidade de ter uma vida vinculada a ou “ser”, nos deixa cada vez mais obcecada em encontrar um parceiro ideal. Alguém que corresponda a todas as nossas expectativas (e olha que não são poucas!). Mas será que essa pessoa existe mesmo?

Ou atribuímos a qualquer um tudo aquilo que sonhamos para nós, ou seja, transformamos aquele “ogro”, num belo príncipe, daí com o tempo você percebe que ele não é tão romântico assim, nem tão gentil, não faz todos seus caprichos, nem liga se você chora, prefere assistir futebol a namorar com você...

Você diz: “Esse ai não é o homem por qual eu me apaixonei!”, mas ele continua o mesminho “ogro” de sempre... Você que nunca o tinha notado de verdade, com a idéia fixa de que aquele sim era o homem da sua vida, que ele poderia “melhorar” um pouquinho se você se esforçasse muito pra mudar algumas coisinhas nele.

Vem à sensação de culpa, aquele que a gente sempre faz quando termina uma relação: “Será que eu não sou boa o suficiente pra ele?”, ou “Eu não tenho sorte no amor!”

Nós mulheres (a grande maioria que eu conheço) nos iludimos com tão pouco, muitas vezes o cara nem precisa fazer tanto esforço pra nos enganar, nó que adoramos fantasiar que poderia ser diferente.

Gentileza é só gentileza, não quer dizer que o cara tá perdidamente apaixonado. Observe os “sinais” a frio, eles são um bom termômetro pra você perceber o caráter da pessoa.

Pés no chão nunca fizeram mal a ninguém!

Andreza Cavalera

Filme : Divã



Mercedes (Lília Cabral) é uma mulher de 40 anos, casada com Gustavo (José Mayer) e mãe de dois filhos, que decide procurar um psicanalista. A princípio, a decisão, que seria apenas para matar uma curiosidade, provoca uma série de mudanças em seu cotidiano. No divã, Mercedes questiona seu casamento, a realização profissional e seu poder de sedução. A melhor amiga, Mônica (Alexandra Ritcher), companheira de todos os momentos, vê de perto a transformação de Mercedes e participa de suas novas experiências e descobertas, apesar de nem sempre concordar com suas escolhas.




quinta-feira, 7 de abril de 2011

Será que idealizo muito o meu parceiro? Até em que ponto isso pode ser saudável?



"Idealizar o parceiro é inevitável, mas isso não deve prejudicar a interação entre ambos. Mas sim servir como um canal de comunicação para se tentar aproximar do que os dois desejam" 
Recente estudo publicado no periódico Psychological Science, acompanhou mais de 220 casais durante os três anos posteriores ao casamento e apontou o seguinte: idealização do parceiro pode aumentar nível de satisfação com o casamento. 
  
Mas até que ponto essa idealização pode ser positiva?

Em qualquer começo de relacionamento as pessoas acabam por se envolver de forma a criar expectativas e desejos sobre como o outro possa ser. Ou seja, cria-se uma expectativa em que a idealização do outro sem defeitos ou problemas é sempre comum.
Esse processo está diretamente relacionado ao mundo de elaboração pessoal. Traduzindo: as fantasias e anseios que cada um estabelece em relação àquilo que se espera da pessoa amada, ou seja, “como desejo que essa pessoa seja no cotidiano, no relacionamento, nas demonstrações de afeto, carinho, paixão... enfim, o perfil que se cria na expectativa de que a outra pessoa preencha ou atenda a todas as necessidades e idealizações.
Movidos pela paixão, impulsos e desejo, a pessoa amada é vista como perfeita e maravilhosa sem que os defeitos ou diferenças sejam percebidos e considerados. Durante um período inicial isso é comum e até importante para um maior envolvimento e aprofundamento dos laços, porém não se pode ou não é ideal que se perpetue no relacionamento, pois senão pode-se criar um abismo entre o que se deseja e idealiza, e o que efetivamente se vive.
Acontecem problemas ou conflitos quando a mulher acaba ignorando sinais ou características importantes manifestadas pelo parceiro e passa por cima deles em favor de manter a figura idealizada e que pode não ser nada do que o namorado ou mesmo marido efetivamente seja.
Se acontecer da idealização ficar mais forte do que a realidade, corre-se o risco de viver um relacionamento ilusório e irreal, e que certamente não durará. Em algum momento a mulher perceberá ou não terá suas expectativas ou desejos preenchidos, provocando grande decepção e frustração.
Por outro lado manter a idealização pode ser também de extrema importância para que os dois possam estabelecer ou manter um canal de comunicação destinado às mudanças, que são fundamentais em qualquer relacionamento. Pode-se não atingir plenamente a condição idealizada ou perfil tão sonhado, mas chegar muito próximo traz muita motivação e satisfação para o casal.
Pensar em um bom relacionamento envolve disposição e motivação para mudanças, sempre, e, sem dúvida, a idealização é uma elaboração pessoal importante para um primeiro passo. Quando se compartilha essas idealizações no relacionamento, cria-se a abertura para a inovação e a surpresa e por consequência ambos nutrem-se de desejo e motivação.
A idealização é sempre importante num processo de desejo, operacionalização e prazer, mas não podemos ficar fixados apenas em nossas fantasias, mas sim viabilizá-las considerando todo o contexto de realidade e possibilidades. Nesse sentido sempre se enriquece o repertório em tudo que possa ser vivido no relacionamento, inclusive estimulando a criatividade para a interação na vida a dois.
(http://estilo.uol.com.br/comportamento/relacionamento/)

  

terça-feira, 5 de abril de 2011

Crônica : A tristeza permitida


Se eu disser pra você que hoje acordei triste, que foi difícil sair da cama, mesmo sabendo que o sol estava se exibindo lá fora e o céu convidava para a farra de viver, mesmo sabendo que havia muitas providências a tomar, acordei triste e tive preguiça de cumprir os rituais que faço sem nem prestar atenção no que estou sentindo, como tomar banho, colocar uma roupa, ir pro computador, sair pra compras e reuniões – se eu disser que foi assim, o que você me diz? Se eu lhe disser que hoje não foi um dia como os outros, que não encontrei energia nem pra sentir culpa pela minha letargia, que hoje levantei devagar e tarde e que não tive vontade de nada, você vai reagir como? 
Você vai dizer “te anima” e me recomendar um antidepressivo, ou vai dizer que tem gente vivendo coisas muito mais graves do que eu (mesmo desconhecendo a razão da minha tristeza), vai dizer pra eu colocar uma roupa leve, ouvir uma música revigorante e voltar a ser aquela que sempre fui, velha de guerra. 
Você vai fazer isso porque gosta de mim, mas também porque é mais um que não tolera a tristeza: nem a minha, nem a sua, nem a de ninguém. Tristeza é considerada uma anomalia do humor, uma doença contagiosa, que é melhor eliminar desde o primeiro sintoma. Não sorriu hoje? Medicamento. Sentiu uma vontade de chorar à toa? Gravíssimo, telefone já para o seu psiquiatra. 
A verdade é que eu não acordei triste hoje, nem mesmo com uma suave melancolia, está tudo normal. Mas quando fico triste, também está tudo normal. Porque ficar triste é comum, é um sentimento tão legítimo quanto a alegria, é um registro de nossa sensibilidade, que ora gargalha em grupo, ora busca o silêncio e a solidão. Estar triste não é estar deprimido. 
Depressão é coisa muito séria, contínua e complexa. Estar triste é estar atento a si próprio, é estar desapontado com alguém, com vários ou consigo mesmo, é estar um pouco cansado de certas repetições, é descobrir-se frágil num dia qualquer, sem uma razão aparente – as razões têm essa mania de serem discretas. 
“Eu não sei o que meu corpo abriga/ nestas noites quentes de verão/ e não me importa que mil raios partam/ qualquer sentido vago da razão/ eu ando tão down...” Lembra da música? Cazuza ainda dizia, lá no meio dos versos, que pega mal sofrer. Pois é, pega mal. Melhor sair pra balada, melhor forçar um sorriso, melhor dizer que está tudo bem, melhor desamarrar a cara. “Não quero te ver triste assim”, sussurrava Roberto Carlos em meio a outra música. Todos cantam a tristeza, mas poucos a enfrentam de fato. Os esforços não são para compreendê-la, e sim para disfarçá-la, sufocá-la, ela que, humilde, só quer usufruir do seu direito de existir, de assegurar seu espaço nesta sociedade que exalta apenas o oba-oba e a verborragia, e que desconfia de quem está calado demais. Claro que é melhor ser alegre que ser triste (agora é Vinícius), mas melhor mesmo é ninguém privar você de sentir o que for. Em tempo: na maioria das vezes, é a gente mesmo que não se permite estar alguns degraus abaixo da euforia. 
Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem pra isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor – até que venha a próxima, normais que somos.
(Marta Medeiros)

sábado, 2 de abril de 2011

Para não se surpreender com um fora, observe os sinais de que a relação vai mal


Meu amor terminou comigo de uma hora para a outra”. Quem já não ouviu ou falou essa frase antes? Ela caracteriza bem um comportamento: tapar o sol com a peneira. O outro sempre dá sinais de que as coisas não vão bem. Basta ficar atento a eles. “O relacionamento contém quatro tipos de interações: entre 'eu e eu', entre 'eu e você', entre 'eu e nós' e entre 'nós e você'. Não é fácil administrar”, explica o psicoterapeuta Gilberto Picosque. “Isso fornece matéria-prima inesgotável para inúmeras crises –e toda crise apresenta sinais.”  

Mas por que tanta gente não nota esses sinais? Para Sergio Savian, terapeuta e autor de diversos livros sobre relacionamento, muitos tendem a vivenciar as relações de forma insatisfatória, sem perceberem que não estão felizes.
“Há quem leve namoros ou casamentos de qualquer jeito. Alguns relacionamentos se alongam mais do que deveriam, mesmo mortos; outros parecem que vão bem, mas terminam de repente. Pode ser que um dos dois já vinha premeditando a separação ou tenha aparecido uma terceira pessoa. Mas, independentemente da razão, os sinais estão por toda parte”, garante.
Gilberto Picosque listou alguns dos indicadores que apontam para uma relação carente de revisão em diversos planos diferentes. Veja:





Além dos sinais já listados, o sexo também é um termômetro de que o relacionamento não vai bem. A terapeuta e sexóloga Regina Navarro Lins, autora de “A Cama na Rede” (editora Best Seller), entre outros livros, dá algumas pistas. Segundo ela, é importante não achar natural quando um dos dois dá frequentes desculpas para evitar fazer sexo, transa por obrigação ou finge orgasmos.Mas não se desespere se você identificar essas características no seu relacionamento. “Perceber esses sinais não significa que a relação já desmoronou, mas, sim, que o casal pode estar diante de algum desafio evolutivo que pode ser superado”, afirma o psicoterapeuta Gilberto Picosque.
 

(http://estilo.uol.com.br/comportamento/relacionamento)

Crônica de Marta Medeiros


Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: 'olha, não dá mais'. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: mas agora eu to comendo um lanche com amigos'. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.
Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito!
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha. Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar.
Resultado disso tudo: silêncio absoluto. O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
Até que algo sensacional aconteceu. Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele.
Ele quem mesmo???

"NUNCA SE DEVE ENGATINHAR QUANDO SE TEM O IMPULSO DE VOAR".
Nascemos e morremos sós, por isso a nossa vida esta em nossas mãos.. É uma baita sacanagem deixar pro outro a responsabilidade de nos fazer feliz, pois somos totalmente responsáveis pela vida que optamos ter.
O que nós faz engatinhar, pedindo e esmolando, para que o outro assuma a responsabilidade da nossa vida e dos nossos atos, é o comodismo, a insegurança e a dependência emocional.

(Autora do texto: Martha Medeiros - colunista do jornal Zero Hora de Porto Alegre, e de O Globo, do Rio de Janeiro / Este texto foi enviado por Liliane Oliveira).

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Onde estão os problemas: dentro ou fora de você?

Para muitas pessoas as causas dos seus problemas, dificuldades e limitações encontram-se fora delas mesmas. Você já deve ter ouvido coisas assim:
• Não ganho mais porque a firma não me valoriza, ou
• Sou infeliz no meu relacionamento porque ele (ou ela) não me entende,
• Meus filhos são uns ingratos, não percebem minha dedicação.
São coisas que podem até estar acontecendo de verdade, mas quem se aprisiona neste tipo de pensamento está, sem perceber, tirando de si mesmo o poder e capacidade de mudar as coisas e transferindo-o para outras pessoas.

Esta transferência deste poder tão precioso dá origem a muitos distúrbios dos quais, geralmente, são tratados apenas os sintomas e que, justamente por isto, nunca desaparecem ou apenas mudam de forma. 
Todos nós somos, em última instância, os culpados pelos nossos próprios problemas e também os únicos que podem resolvê-lo. Não estamos falando de mudar o mundo, mas sim a maneira como vemos as coisas, como os outros nos vêm e, principalmente, como interagimos como mundo tal como ele é. 
Acontece que, quando não encontramos o poder da mudança dentro de nós mesmos, não temos como resolver os problemas e nem como deixar de sermos afetados pelas coisas que acontecem. 
É assim que surge grande parte das doenças chamadas de “psicossomáticas”. Entre elas estão angústia, depressão, ansiedade e ataques de pânico. Outros tantos distúrbios surgem a partir de idéias equivocadas ou mal colocadas, como pensamentos de impotência, baixa auto-estima e sentimentos de injustiça. Em comum a todos estes problemas está a pessoa sentindo-se como se fosse a vítima da situação, dos outros e da vida.

Onde é que começam os problemas?

Muitos não sabem (ou não percebem) que se deixaram dominar pela fraqueza que eles mesmos se impuseram através de crenças e pensamentos equivocados. Este é um campo fértil para o aparecimento das doenças que acabam ganhando força e dominando o corpo e a alma da pessoa. 
O ser humano não é apenas um corpo físico, mas uma unidade composta da parte física (o corpo), sua mente (consciente e inconsciente) e uma parte energética, que você poderia também chamar de “alma” ou “espírito”, conforme sua crença e religião. 
O corpo físico é o reflexo de uma situação que, geralmente, começa na parte não-visível dos indivíduos que, por sua intensa interligação com o corpo físico, acaba se manifestando na forma de distúrbios mentais ou físicos no que se convencionou chamar de “doença”. 
O corpo está em constante mutação e substituição de células. Quando as várias funções corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia, o corpo permanece num estado de equilíbrio chamado de “saúde”. Se uma função falha, compromete a harmonia do indivíduo e ele então entra num estado alterado chamado de “doença”. A doença é a perda relativa da harmonia. 
Essa perturbação da harmonia acontece à nível de consciência, que é a parte espiritual do ser, e o corpo acaba simplesmente representando essa desarmonia. O “inconsciente” fica o tempo todo enviando mensagens ao “consciente”, sob a forma de tensões ou sofrimentos físicos e emocionais. Procurando silenciar essa tentativa de comunicação muita gente (inclusive médicos) utilizam medicamentos para acabar com os sintomas, sem perceber o que os causou. 
E todo mundo sabe que não adianta tratar apenas dos sintomas de uma doença. Se a causa não for atacada, os sintomas permanecerão e tendem até a aumentar. Mas como achar as causas? Aí é que entram as diversas técnicas utilizadas pelos psicólogos e psicoterapeutas. Entre outras, existem os florais de bach, a regressão de memória, a hipnose, o relaxamento tudo isto costurado pela conversa ampla e aberta entre paciente e terapeuta. É preciso identificar o que está escondido lá no íntimo, no que se chama tecnicamente de “sombra”. 
Muitas doenças, principalmente as de fundo emocional ou nervoso, simplesmente desaparecem, com todos seus sintomas, quando a pessoa se dá conta de onde tudo começou. Às vezes o corpo físico já começou a apresentar problemas que precisam ser tratados pelos remédios da medicina tradicional, mas uma vez que a origem do problema foi encontrada a cura costuma ser completa e a pessoa entra em uma nova fase de sua vida, com mais alegria, motivação e prazer de viver. Pense nisto, e veja bem onde é que você está localizando a origem de seus problemas. E, se precisar, consulte um terapeuta de sua confiança. Ele existe justamente para isto.

(http://www.luzes.org)  

 

Livro - Homens São de Marte, Mulheres São de Vênus - John Gray

  
Todas as mulheres são iguais - e os homens, idem. Quando se aborrecem, eles querem silêncio e solidão. Já entre elas, as preocupações resultam na matraca desenfreada, pois falando acalmam-se. O ego masculino é movido à base de conquistas - o feminino é pura emoção. Ele deve escutá-la, e ela compreender seu silêncio. Conclusão: marido e mulher não falam a mesma língua, não são do mesmo planeta: Homens São de Marte - Mulheres São de Vênus. É o que garante o psicólogo e escritor John Gray. A história de vida de John Gray não é menos curiosa do que suas afirmações. Aos 19 anos, ele viajou para a Europa, com o desejo de expandir a consciência e aumentar meu poder de percepção... O que o levou a viver por nove anos como monge do guru Maharishi Mahesh Yogi - o mesmo que fez a cabeça dos Beatles. Com o tempo, porém, ultrapassou os limites do movimento, e passou a meditar sobre seu próprio ideário. "O sexo mudou a minha vida, era uma nova espécie de êxtase, diferente do espiritual. Percebi - e admiti - que, para mim, sexo e dinheiro são tão importantes quanto a espiritualidade", diz Gray. Anos mais tarde, passou a sua matéria predileta, o casamento, e descobriu sua especialidade: intérprete de casais. "A principal causa dos conflitos é que homens e mulheres não conseguem comunicar-se. É preciso que cada um se disponha a aprender o idioma do sexo oposto, traduzir e interpretar seu pensamento", afirma ele. "Os marcianos - no caso, os homens - dão muita importância ao trabalho, à competência, à capacidade e às conquistas. Já para as venusianas - as mulheres - há coisas mais importantes que isso: qualidade dos relacionamentos, família, casa, amor e cooperação comunitária", ensina. Quando o acusam de simplificar o que é complexo, ele defende-se: "Não é verdade. Eu dei uma nova visão a tudo isso. Homens e mulheres, podemos ser iguais e diferentes ao mesmo tempo." O livro foi lançado em 1992 nos Estados Unidos e vendeu mais de dois milhões de exemplares, ficando na lista dos mais vendidos da Publishers Weekly por mais de 112 semanas.

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Livro - Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você - Greg Behrendt & Liz Tuccillo


Sabe por que ele não apareceu naquela noite tão especial? Por que disse que não teve tempo de comprar seu presente de aniversário? Por que não conseguiu um momento vago na agenda para telefonar? Por que inventou aquela desculpa tenebrosa? Por que repetiu tantas vezes que não quer manter um relacionamento sério? Ou que não consegue ser monógamo e por este motivo traiu você? E você, bem, você tem sempre uma desculpa, a pior de todas, na maioria das vezes, para justificar as atitudes dele e o que é mais grave, perdoá-lo.
Mesmo contra a sua vontade (no fundo sempre adiamos esse momento) chegou a hora de conhecer toda a verdade. E ela é curta e grossa. Ele simplesmente não está a fim de você.
Doeu? É para doer mesmo. Foi forte demais? A intenção era essa. O próximo passo é jogar fora todas as desculpas. Todas, bem entendido? Nada de frases melodramáticas, daquela tsunami de lágrimas, de possíveis encontros para (argh!!!) discutir a relação. Este livro é uma experiência que mudará sua vida.
Fica então decretado que para ter um exemplar na bolsa, outro na gaveta do escritório, e ainda mais um na mesinha-de-cabeceira, todos os sacrifícios são válidos. Ah, sem esquecer daqueles exemplares extras, que você distribuirá entre as amigas como doses extras de prozac.
Espertas, bonitas, bem resolvidas e sem tempo para perder com homens que não valem a pena, as mulheres agora têm um aliado importante. Os roteiristas de Sex And The City, Greg Behrendt & Liz Tuccillo escreveram Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você, com todos os toques necessários para descolar alguém que saiba reconhecer o quanto você é incrível.



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LIvro - Quando Termina é Porque Acabou - Greg Behrendt & Amiira Ruotola-Behrendt


Responda rápido: o que é pior do que levar um fora? Não sabe? Pois então descubra lendo Quando termina é porque acabou de Greg Behrendt (consultor do seriado Sex and the City) e Amiira Ruotola-Behrendt. Bem-humorados e muito irônicos, eles ensinam a superar - com classe - o fim de um relacionamento.

Livro - Homens, Amor e Sexo - David Zinczenko & Ted Spiker


"Este guia imprescindível e muito honesto diz às mulheres exatamente o que se passa pela cabeça de um homem quando ele está apaixonado, tomado por um grande desejo ou em algum ponto entre essas duas coisas." - Editores da revista Cosmopolitan O que faz com que os homens se apaixonem? Por que eles traem? O que eles realmente desejam entre quatro paredes? Neste livro, milhares de homens revelam seus pensamentos e sentimentos em relação às mulheres, ao sexo e ao que funciona nos relacionamentos. Baseando-se numa pesquisa exclusiva com mais de 5 mil homens e mulheres, David Zinczenki, editor-chefe da revista Men´s Health, criou este guia surpreendente e bem-humorado com dicas sobre cada fase das relações amorosas - os primeiros encontros, o namoro, os rompimentos, as pazes, o casamento e tudo mais ao longo do caminho. Os depoimentos apresentados aqui ajudarão você a navegar com mais tranqüilidade pelo nem sempre óbvio universo de ações e pensamentos masculinos. E isso lhe dará o conhecimento necessário para melhorar seu relacionamento, tornado-o mais profundo, mais sensual e mais prazeroso. O primeiro passo será aprender a estabelecer uma comunicação eficaz com seu companheiro.

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